Resenha sobre o livro o Monge e o Executivo
O livro o Monge e o Executivo, é um livro sobre liderança, com narrativa muito envolvente, que nos conta a história de John Daily, um executivo bem-sucedido que passa por problemas de âmbito pessoal e profissional. Problemas com o chefe, a esposa e os filhos o levam ao limite do stress. É inscrito pela mulher em um retiro sobre liderança em um mosteiro. Lá, o monge que recebe o executivo é um importante empresário, que largou tudo para dar um novo sentido a sua vida. No início John é resistente com relação aos conceitos apresentados, mas aos poucos acaba refletindo sobre os ensinamentos apresentados.
A leitura de O Monge e o Executivo nos faz refletir sobre algumas questões importantes em nossa dia-a-dia como honestidade, confiabilidade, bom exemplo, compromisso e respeito as pessoas, a importância dos relacionamentos , pois liderar é conseguir que as coisas sejam feitas através de pessoas. No mundo corporativo, sempre haverá tarefas a serem feitas e relacionamentos que devem ser bem estabelecidos para que tais tarefas sejam executadas de maneira adequada.
Outro aspecto importante abordado no livro, é a diferença entre Liderança e gerência, o verdadeiro líder exerce influência sobre as pessoas, ao passo que o gerente gerencia coisas, como o saldo de uma conta bancária ou outros recursos, mas nunca pessoas. A diferença entre poder e autoridade, exercer autoridade sobre as pessoas é a arte de convencê-las a fazer determinadas coisas de boa vontade.
Em resumo para o autor, um líder é alguém que identifica e satisfaz as necessidades legítimas de seus liderados e, para tanto, necessário é saber o significado e o sentido do verbo servir, pois para liderar é preciso servir, com limites, responsabilidades e estímulos para se tornarem melhores, percebendo as diferenças entre necessidades e vontade e com uma forte dosagem de flexibilidade.
Consideramos a idéia do livro muito boa para ser aplicado a quem têm subordinados. Através desta narrativa, refletimos sobre conceitos fundamentais sobre liderança, a importância dos relacionamentos interpessoais e respeito as pessoas, com isso podemos melhorar o clima organizacional, manter a equipe muito mais motivada e aumentar a produtividade.
Autores:
THIAGO BATISTA DOS SANTOS
KELLY CAROLINA TRONCOSO ALDUNATE
segunda-feira, 31 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
NOVAS DA PIRAQUE
se você tem mais de 20 anos, com certeza deve ter visto aquelas embalagens vermelhas, com imagens de biscoitos reproduzidas em parametros geométricos da piraque. Pois é, depois de anos seguindo essa formula certeira, que vem trazendo junto com a marca um sinonimo de tradição, a marca dos nossos biscoitinhos nacionais ira mudar a embalagem de seus produtos para exportação. As imagens que antes abusavam da graça da geometria, disponto as imagens de maneira agrupada, agora partirá para o exterior com a mesma linha de reprodução de imagem, porém mais dispersas ao redor da embalagem.
O que bem poucos sabem é que quem criou e consagrou toda a identidade da Piraquê - embalagens, massas, caminhões, logomarca, etc., foi a artista plastica Lygia Pape, falecida em 2004, que entre os anos 1950 e 1970 criou vários cartazes e letreiros para o cinema novo, e que então, à partir de 1960 se dedicou à Piraque.
Lygia Page foi a responsavel pela criação de um novo conceito, posteriormente adotado por empresas extrangeiras. Antes dela, os biscoitos eram guardados em caixas ou latas padronizadas, independente de seu formato, Lygia Page desenvolveu um método próprio de cortar e colar o papel de embalo, assim, ele passou a envolver os biscoitos sem gerar sobras dos lados, acima ou abaixo. Os biscoitos passaram a ser empilhados verticalmente e o papel plástico apenas se sobrepunha a esta pilha, criando a forma que as embalagens de Maria, Maisena e Cream Crackers têm até hoje.
Lygia Page ajudou a formar a história do design de embalagens do Brasil. E agora, sem reconhecer não só a importância disso, mas também todo o trabalho extramamente efeciente da artista na criação de sua identidade, a Piraque está jogando fora também sua participação nessa história e mudando uma embalagem onde a tradição foi conceituada. Pode-se esperar, porém, que a Piraque reconheça o que pode ser um erro, e assim como muitas marcas ( não só alimenticias ), voltar aos seus conceitos iniciais e retomar sua embalagens, atendendo essa tendência "classic" do mercado atual.
Fica claro, então, o papel relevante que a arte tem na criação de uma marca e na sua fixação na mente de seus consumidores.
Autores:
THIAGO BATISTA DOS SANTOS
KELLY CAROLINA TRONCOSO ALDUNATE
O que bem poucos sabem é que quem criou e consagrou toda a identidade da Piraquê - embalagens, massas, caminhões, logomarca, etc., foi a artista plastica Lygia Pape, falecida em 2004, que entre os anos 1950 e 1970 criou vários cartazes e letreiros para o cinema novo, e que então, à partir de 1960 se dedicou à Piraque.
Lygia Page foi a responsavel pela criação de um novo conceito, posteriormente adotado por empresas extrangeiras. Antes dela, os biscoitos eram guardados em caixas ou latas padronizadas, independente de seu formato, Lygia Page desenvolveu um método próprio de cortar e colar o papel de embalo, assim, ele passou a envolver os biscoitos sem gerar sobras dos lados, acima ou abaixo. Os biscoitos passaram a ser empilhados verticalmente e o papel plástico apenas se sobrepunha a esta pilha, criando a forma que as embalagens de Maria, Maisena e Cream Crackers têm até hoje.
Lygia Page ajudou a formar a história do design de embalagens do Brasil. E agora, sem reconhecer não só a importância disso, mas também todo o trabalho extramamente efeciente da artista na criação de sua identidade, a Piraque está jogando fora também sua participação nessa história e mudando uma embalagem onde a tradição foi conceituada. Pode-se esperar, porém, que a Piraque reconheça o que pode ser um erro, e assim como muitas marcas ( não só alimenticias ), voltar aos seus conceitos iniciais e retomar sua embalagens, atendendo essa tendência "classic" do mercado atual.

Fica claro, então, o papel relevante que a arte tem na criação de uma marca e na sua fixação na mente de seus consumidores.
Autores:
THIAGO BATISTA DOS SANTOS
KELLY CAROLINA TRONCOSO ALDUNATE
Assinar:
Postagens (Atom)